segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Fazendo as unhas

(Neumanns)

Como já disse em outro post, na quinta-feira anterior ao meu casamento, à noitinha, fui para a casa da minha dama de honra, onde as mulheres de sua família e minha mãe estava fazendo as unhas com a manicure de sempre, e que até convidei para meu casamento.
Fui pra lá desolada e cansada e, sem nem pensar direito, sentei na cadeira (acho que por estar vaga) e fiz as unhas com ela mesmo. Eu não queria que fosse ela a manicure do meu casamento por não ver no trabalho dela tanta perfeição. Afinal mão de noiva é tão fotografada, tem que estar perfeita.
Meses antes até procurei uma manicure para chamar de minha, como você pode ler nos post com a tag "mãos de noiva". Fui até nesses salões especializados em manicure, mas não achei...
Bom, foi com ela mesmo. E cuspi pro alto porque ela foi de um cuidado com as minhas mãos...
Os pés eu já havia feito para o casamento civil, uma semana antes, mas ainda assim ela mexeu neles de novo.
E é impressionante o poder que um esmalte nos dedos traz a uma mulher!!
Na semana do casamento andei procurando um esmalte. Não queria a tradicional francesinha (que até usei no casamento civil), nem colorido e nem desenhos. Eu queria um efeito lindo de esmaltes nudes perolados que eu via nas revistas de moda que importam, como a Vogue.
Então achei o esmalte Chashmere da Colorama. Amei muito! Pena que saiu de linha...
E de novo não tirei fotos... =(
(Imagem www.hojeacordeifashion.blogspot.com.br)

Diário da noiva: Só para registrar, depois de fazer as unhas e terminar as lembrancinhas eu ainda teria que: ou buscar minha avó e minha tia em Massambaba ou dar aula no CIEP à noite. E já estava tarde para qualquer um dos dois. Então o que fiz: liguei para minha tia e ela já havia resolvido essa situação, pegou o ônibus mais cedo com minha avó e já estavam em Petrópolis! Então eu não precisava me preocupar com isso. E liguei para o CIEP e menti. Que feio, gente, eu sei... Disse que tive que ir buscar minha avó e que estava a caminho, mas que não sabia se chegaria a tempo. Minha diretora, que já tinha relaxado em relação a mim porque eu ia casar naquela semana e sabe bem como é a última semana de solteira, me liberou. Ufa! Fui dormir tardão fazendo as últimas lembrancinhas e arrumando as coisas para levar para Petrópolis.

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