Prendi meu cabelo e decidi por um penteado moderno, forjando um corte chanel para que todo mundo pensasse "Meu Deus! A Natalia cortou o cabelão!"
Antes eu queria me casar assim:
Depois queria me casar assim:
Eu queria um penteado sem muito laquê, gel... O mais natural possível, que desse vontade de tocar.
E na quinta feira 31 de maio de 2012, minha madrinha me ligou dizendo que a cabeleireira que ela havia conseguido para fazer o cabelo da mulherada em Petrópolis estava lá na clínica e se eu não queria fazer o teste naquela hora do cabelo, já que a minha cabeleireira não poderia mais.
Fui.
Expliquei pra ela, mais ou menos, pensando que ela fosse entender. Entendeu nada. E ainda ficou impaciente cada vez que eu falava "Não é assim", "Não é isso".
Até que ela desmanchou tudo e disse que precisava da grinalda. Que eu não levei.
Como pode: ir para a prova de cabelo e não levar grinalda e nem foto do que se quer? Culpa minha!
Corri em casa, e nessa de pressa bati no carro da mulher, que vocês já sabem bem.
Estressada, com pressa, voltei pra clínica sem almoçar. Ela fez um negócio lá que eu falei "É mais ou menos isso", o que não a deixou satisfeita. E eu não devia ter aceitado ela e nem seus serviços, mas aos 16 dias para meu casamento já estava naquela de "vai tu mesmo". E meu dia da noiva foi uh-oh, também por causa dela.
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