Comprando a cama do casal

Quando comecei a escrever esse post era dia 03 de julho de 2011, então entendam o "ontem" como dia 02/07/2011.

Ontem, quando acordei, nem imaginava como o dia terminaria.
Por esses dias perdi meu óculos escuros favoritos e comecei a fazer um mapa mental de todas as situações que vivi e lugares que fui nos últimos 15 dias pra ver onde eu poderia tê-lo perdido.
Depois do almoço na casa do padre Marcos, depois da degustação na Chez Bonbon, fui com Dê ao supermercado. Passando as compras no caixa, convidei Dê para irmos no Caxias Shopping pra vermos se os óculos estariam lá. Fomos nos Achados e Perdidos e nada. Já que estávamos lá, fomos ao cinema, e já que estávamos lá, fomos ver nosso colchão.
Entramos na loja da Ortobom, conversamos com os vendedores, experimentamos alguns colchões, deitamos em outros (e viramos a sensação da vitrine!) e decidimos comprar não um colchão de casal para por na cama que herdei de vovó, mas uma cama box queen. Não desprezando minha herança, mas é que é uma cama usada, né... Meu avô morreu nessa cama... (que tétrico, né?) Acho que Dê e eu merecemos uma energia nova pelo menos nisso. Passei o cartão, dividimos em 10 vezes e agendamos a entrega para depois do casamento. Então, que procurava meu óculos, acabei o dia com uma cama box queen, com dois travesseiros da NASA como cortesia. E ainda fui ao cinema!

Hoje, no fim do mês de setembro de 2012, ainda não temos nossa casa pronta, nem nosso quarto e, ainda por cima, perdi a nota da cama. Já fomos na loja várias vezes para vermos a entrega e nada... Aiaiai...
Se querem saber, não achei os óculos.
Ah, sabem como a gente está dormindo? Apertadinhos na minha cama de solteiro no meu quarto na casa de mamy.

(Na imagem, extraída do site http://www.ortobom.com.br/produtos/detalhes/colchao-liberty-ortobom#caracteristicas, a nossa cama)