quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Conversando com fornecedores - Parte XXIII

 FABIANA FIGUEIRINHA

 


Naquele sábado ainda, dia 20 de agosto de 2011, depois da degustação dos bem casados da Márcia Fontaine, fomos almoçar. Confesso que sou uma toupeira para achar um bom lugar em Petrópolis para almoçar, mas dessa vez encontramos um restaurante de comida mineira próximo a 16 de março, onde deixamos o carro num estacionamento. Não lembro o nome do restaurante, juro, mas sei que era no 2.º andar de uma galeria. Amamos a comida! Foi uma boa escolha já que os parentes do Dê são de Minas e era um restaurante a quilo. Por um momento achei que alguém me observava, aí passou pela minha cabeça que poderia ser alguma leitora do blog, hehehe.
De lá fomos para a Catedral, para que eles pudessem conhecê-la. Estava enfeitada para um casamento e reconheci o Anderson Barcelos fazendo os acertos finais. O padrasto do Dê começou a chorar, pensando no meu casamento e eu, bobona, chorei também.
Depois fomos degustar os docinhos que a Lúcia Sattler nos deu numa caixinha. É meio nojento fazer degustação três mordendo o mesmo doce, mas fazer o que... Até que o padrasto do Dê, que não sabe o que é degustação, pegou um caramelado de coco queimado e comeu tudo sozinho, de sobremesa do almoço. Fiquei passada, eu queria ter provado aquele docinho!
Fomos para a casa da Tânia Sabaia, onde demos entrada no bolo e fechamos o modelo meeeesmo. Até que não sofri muito pra escolher. Me incomodava um pouco os parentes do Dê só ficarem olhando e darem opiniões rasas. Eu queria que se envolvessem mais... Talvez eu tenha tido sorte, menos gente para dar pitaco...
E depois fomos para a casa da Fabiana Figueirinha degustar mais bem casados.
Antes, minha sogra quis visitar seu antigo colégio, que hoje é o Instituto de Teologia, enquanto eu tinha um contratempo em estacionar o carro.
Gostei muito da Fabiana, um amorzinho de pessoa. Nos apresentou seu trabalho e provamos os doces (sem antes eu dar aquela cheiradinha básica no bem casado para ver se ele cheira a ovo, e não cheirava). Meu pai, quanto recheio!!! Muito, muito, muito recheio!
Na hora quase desmaiei de tão bom que era.
Mas depois eu fiquei pensando se ter um monte de recheio não descaraterizaria o doce... Senti mais gosto do recheio do que da massa...
Embalagens muito caprichadas também. Embrulhou um deles da forma que eu queria.
Eu que começara a ficar na dúvida sobre qual confeiteira de bem casado contratar, quando nos passou o orçamento e tal eu comecei a decidir. Achei o valor um pouquinho salgado, com perdão do trocadilho, para o doce. Nada absurdo, na faixa dos do Rio. Talvez se justifique pela quantidade de recheio que, para quem curte, vale  custo. Até porque seus bem casados são bem mais altos do que todos os que degustei.
Ainda hoje, mais de um ano desse dia, e mesmo não a contratando para meu casamento, ainda sinto saudade do gosto do bem casado dela. Acho que um dia desses vou encomendar alguns.


(Imagem extraída do site da Fabiana Figueirinha. Olha como tem recheio e o bem casado é bem gordinho!)

Um comentário:

  1. O lado ruim de levar companheiros para degustação é este! KK

    Acho que quando chegar minha vez vou fugir de todo mundo menos do love! KK

    Que fase maravilhosa hein? Aproveita!
    Beijos

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